Atenção: o post lê-se melhor com a banda sonora adequada.
Este filme leva-me de volta a Lisboa, numa noite gélida de Sábado, em que a sessão da meia-noite do Monumental nos aqueceu a Alma.
O argumento, tal como em "A Vida é Bela" serve-se de uma história de Amor lindíssima que só se percebe no fim para, de forma implícita e muito subtilmente ir mostrando os horrores da Guerra. Benigni é um Professor Universitário, apaixonado por uma mulher e todas as noites sonha com o seu casamento. Pormenor: no casamento, entre os convidados, destacam-se Jorge Luis Borges e Marguerite Yourcenar e ao piano: Tom Waits, que interpreta a canção que provavelmente ainda estão a ouvir. Ela, interpretada pela Nicoletta Braschi, mulher e musa de Benigni na vida real, não lhe liga patavina.
Sim, é excessivamente romântico e lamechas (so what?) e uma versão optimista da Humanidade e do mundo real. Benigni é capaz de transformar o acontecimento mais triste e dramático numa comédia digna do nome de Fellini. E também é um facto que é dos poucos realizadores capazes de fazer rir e chorar na mesma cena e sobre o mesmo assunto.
A banda sonora ficou, uma vez mais, a cargo de Nicola Piovani um dos grandes compositores da actualidade.
Façam um favor a vós próprios e vejam o filme!
Sim, é excessivamente romântico e lamechas (so what?) e uma versão optimista da Humanidade e do mundo real. Benigni é capaz de transformar o acontecimento mais triste e dramático numa comédia digna do nome de Fellini. E também é um facto que é dos poucos realizadores capazes de fazer rir e chorar na mesma cena e sobre o mesmo assunto.
A banda sonora ficou, uma vez mais, a cargo de Nicola Piovani um dos grandes compositores da actualidade.
Façam um favor a vós próprios e vejam o filme!
No comments:
Post a Comment